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Em mercados cada vez mais competitivos, buscar por soluções tecnológicas, como o EDI, tornou-se vital para os negócios. Mas afinal, o que esta expressão significa? 

É uma ótima pergunta. No sentido literal, EDI significa “Eletronic Data Interchange”, que em sua livre tradução para o português, quer dizer Intercâmbio Eletrônico de Dados

De antemão, convido você a ler na íntegra todo o conteúdo que preparei para conversarmos sobre essa comunicação no setor de transportes. Por aqui, você encontra:

  1. O que é EDI;
  2. Quais o principais benefícios do EDI;
  3. Qual a função do EDI no transporte de cargas.

E tem muito mais! Vamos dar o primeiro passo? Boa leitura! 😎

O que é EDI na logística?

O EDI na logística pode ser descrito como uma tecnologia que ajuda na troca de informações entre sistemas. Essa simplicidade para compartilhar dados é uma excelente maneira de otimizar, centralizar e tornar mais ágil os processos logísticos. 

Na prática, após o EDI, o conteúdo do software de origem consegue chegar até o segundo, sem necessidade de qualquer interação humana. Dessa forma, os dois sistemas podem dividir o conhecimento de suas respectivas bases. 

Afinal, por que isso é tão legal? Em síntese, essa ação pode ser realizada mesmo que os desenvolvedores de software não sejam os mesmos. Agora, vamos entender como o EDI funciona

Como o EDI funciona?

Um ponto muito importante que ainda não mencionamos, é o layout de EDI. Afinal, para que a integração funcione perfeitamente, é essencial que estas especificações sejam seguidas. 

Dentro os diversos padrões existente no mundo da tecnologia, para o transporte de cargas os mais comuns são:

  1. XML;
  2. EDI proceda.

Quer entender melhor como funciona? Maravilha! Veja abaixo:

Em suma, ambos os estilos são arquivo de modelo TXT, que se encontram formatados para o manual de integração de cada embarcador. 

Portanto, o EDI atua em forma de arquivos estruturados. Basicamente, a sua função é organizar os dados, formatá-los para exportar e enviá-los para o outro sistema, que fará upload do documento. 

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Agora, você deve estar se perguntando. Mas como os sistemas sabem do que, exatamente, estão falando? Em cada tipo de documento de transporte, como o CTe e a NF-e, por exemplo, possuem seu EDI próprio. 

Ou seja, há uma comunicação única entre um sistema e outro, que se bifurca conforme as informações recebida, identificada pelos padrões que conversamos acima, lembra? 

Quais são os tipos de Intercâmbio Eletrônico de Dados?

Há uma série de arquivos de Intercâmbio Eletrônico de Dados, no entanto, para cada modelo de informação, existe um padrão a ser seguido. Veja quais as recomendações se aplicam para cada documento de transporte:

1. Notas fiscais (NFe)

O EDI para notas fiscais, em quase todos os casos, é oferecido pelo embarcador. Afinal, como ele é o proprietário da mercadoria, precisa registrar a operação de venda. Para esta comunicação, recomenda-se o padrão proceda é o NOTFIS.

2. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe)

O EDI para o CTe é uma certificação para o dono do produto de que se ele quiser, há como fiscalizar o processo de transporte da mercadoria. Neste caso, o mais indicado no padrão proceda é o tipo CONEMB

3. Documentos de cobrança 

As notas fiscais já são uma maneira de atestar o pagamento. Entretanto, no caso das transportadoras, há a cobrança de um serviço específico. Desse modo, para um EDI de faturas, recomenda-se o tipo DOCCOB

Aproveite para ler também:

O que é EDI e tudo que você precisa saber!

Como implementar o EDI numa transportadora?

O processo de implementação de EDI é muito vantajoso para ambas as partes, tanto do transportador quanto do embarcador (sobre isso, falaremos no próximo tópico, fique ligadinho). Mas, afinal, como implementar essa tecnologia? 

Bom, de forma muito natural, cada negócio possui suas individualidades. Entretanto, na grande maioria das particularidades, existem pontos que não mudam. É sobre eles que falaremos aqui. Acompanhe na íntegra:

  1. Alinhe expectativas sobre o EDI: vamos recapitular o princípio? O EDI tem a função de realizar a troca de informações entre um sistema e outro. Portanto, é essencial que essa parceria envolva os dois lados: transportador e embarcador, por exemplo. 

  2. Entenda quais informações serão conectadas: agora, o próximo passo é entender quais são os dados que fazem sentido ser compartilhados. Então, lembrem-se de combinar o que precisa ser enviado e recebido. 

  3. Configurações do EDI: oba! Chegamos num tópico que merece a sua atenção. Afinal, para que tudo funcione como o esperado, essa etapa é indubitável. Aqui, deve-se registrar o padrão de layout e a periodicidade do envio, além de pensar sobre a segurança das informações. 

    EDI entre sistemas da transportadora e do embarcador

  4.  Sistema para transportadora: o procedimento bem feito exige que ambos os interessados possuam um software de qualidade, possibilitando adaptações. Portanto, ferramentas ideais fazem parte do processo, visto que a compatibilidade melhora os resultados. 

  5. Teste o EDI: depois de tudo configurado, chegou a hora de testar seu funcionamento na prática. Sendo assim, realize testes para identificar brechas e pontos que podem ser repensados. Conforme for identificando melhorias, otimize o compartilhamento e eleve o nível de sua comunicação. 

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Quais os benefícios dessa tecnologia na logística de transporte?

A aplicação de EDI na logística do transporte de cargas é cada vez mais comum, visto que seus benefícios são muitos. Afinal, para elevar o patamar da transportadora, controle é essencial. Veja as top 4 vantagens para transportadores:

  1. Redução de custos;
  2. Rapidez na comunicação; 
  3. Automatização de tarefas;
  4. Agrega valor aos embarcadores.

Imagine poder centralizar dados, agilizar processos, reduzir gastos e ainda se tornar mais competitivo no mercado. Todo empreendedor busca por isso. 

E agora, para finalizar com chave de ouro, vamos observar os benefícios do embarcador, após a implementação de EDI’s estratégicos:

  1. Melhoria na comunicação;
  2. Mais segurança para a mercadoria;
  3. Rapidez e eficiência no acompanhamento.

Fala sério… são muitos pontos positivos, não é? Nós esperamos que você tenha gostado do conteúdo e aproveitado o melhor que podemos oferecer para você. E aí, conhecimento nunca é demais. Portanto, bora pro próximo artigo? 

Então, aproveite para ler também:

O que é CTe e como emitir este documento de transporte

Como o SimplesCTe pode ajudar você na implementação de EDI?

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